[NOVO]
A Mata Atlântica sempre participou ativamente dos destinos do que viria a ser o nosso país. Já no seu “batismo” pôs-se a trabalhar. Ancorado em Porto Seguro, Pedro Álvares Cabral mandou cortar madeira e falquejar cruz para rezar missa em terras continentais. Batizou-se a terra com sangue de árvore, dando-lhe o nome de Vera Cruz. Por este ficou conhecido por algum tempo o novo território, até que certos desenvolvimentos econômicos sugerissem um outro, mais conveniente. Foi em 1503 que a terra foi chamada, pela primeira vez, de Brazil, devido à importância do comércio de pau-brasil (Caesalpinia echinata). Desde o começo, a “História” foi construída no seio da biosfera, como interação entre os humanos e os outros animais, as plantas, os microorganismos, os ecossistemas. É exatamente o papel histórico desse outro conjunto de seres que este livro quis explorar. O seu argumento básico é que, ao conferirmos à ecologia da Mata Atlântica o status de pleno agente histórico – e não de mero palco ou cenário –, o nosso entendimento acerca da formação socioeconômica e política do Brasil colonial ganha mais densidade histórica.
Peso | 0.620 kg |
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Dimensões | 16 × 23 × 1 cm |
Páginas | 536 |
Formato | 16×23 cm |
Livros | |
Autor | Diogo de Carvalho Cabral. |
Ano | 2014 |
Condições | Novo. |
Na Presença da Floresta - Mata Atlântica e História Colonial (CABRAL, Diogo de Carvalho)
- Marca: Garamond
- Modelo: Capa Comum
- Disponibilidade: Em estoque
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R$85,00